quinta-feira, 7 de março de 2019

ENTRE A HISTÓRIA E A FICÇÃO



Uma mentira repetida 1000 vezes torna-se verdade, deste modo o marxismo cultural perverteu a história e se institucionalizou como verdade incontestável. Especialmente porque as mentiras históricas foram transmitidas de geração em geração nas escolas e universidades.
A revisão histórica demonstrou claramente como as fontes primárias desmascaram os embustes culturais plantados pela esquerda canalha, mau-caráter e mentirosa.
Lendas como a dos malvados portugueses que descobriram o Brasil, assassinaram os índios e exploraram o Brasil o transformando em colônia portuguesa são facilmente desmascaradas pelos documentos históricos.
Assassinatos de reputação como fizeram com a monarquia, com os nossos verdadeiros heróis e mártires os substituindo por trastes como o Zumbi dos Palmares, que na ficção é um ícone de salvação contra a escravidão; a lenda de Aleijadinho, que na verdade jamais existiu; a criação do mito de Santos Dumont como o pai da aviação, de Ghandi como santo e da Madre Teresa como santa, os tiram da realidade factível e os mitificam.
A história não nega a importância desses dois últimos, mas igualmente, não ignora seus erros, limitações e preconceitos.
Os fatos históricos os louvam por seus méritos e os criticam por seus erros.
Vemos alguns fatos que desmistificam a figura folclórica de Gandhi como o seu racismo exposto no livro “Gandhi: Behind the Mask of Divinity” (Gandhi: por trás da máscara de divindade).
Além da clara influência maléfica dele na economia indiana quando pregava o “faça você mesmo”, ensinando a autossuficiência, que foi o que conduziu a índia à miséria, ao contrário dos países prósperos onde as pessoas se especializam e produzem em grande quantidade para que os preços sejam baixos e de alta qualidade.
Os sul-coreanos na década de 40 tinham uma renda média próxima à dos indianos, porém fizeram o contrário do que Gandhi ensinou, hoje, estão entre os mais ricos da Ásia.
Já a Madre Teresa tem seus méritos no auxilio de milhares de pessoas, mas seus métodos são dogmáticos, pois não os poupava das dores por achar que a dor os aproximava de Deus.
Além disso, enviava muitos dos milhares de dólares que recebia de doações ao Vaticano ao invés de investir em tratamentos, remédios e alojamentos para os doentes.
O médico inglês Robin Fox foi o primeiro a denunciar seus métodos que negligenciava diagnósticos, não tinham analgésicos, misturava pacientes incuráveis com paciências curáveis, reutilizavam agulhas após as lavar na torneira etc.
De acordo com a sua ex-voluntária Mary Loudon, as irmãs se negavam a encaminhar os doentes para cirurgias, como ocorreu com um garoto de 15 anos que estava com um pequeno problema no rim. Ele precisava de antibióticos e uma pequena cirurgia, bastava pegar um taxi e levá-lo, mas as freiras não permitiam, alegando que se fizesse a ele, teriam que fazer a todos. Esse jovem acabou morrendo por uma simples questão de dogma, de crença religiosa na expiação pela dor.
Elas até poderiam fazer por todos, visto que dinheiro não faltava, elas recebiam doações milionárias como testificou Susan Shields, missionária que trabalhou nove anos nas casas de caridade de Roma, São Francisco e Nova York. Susan afirma que só na conta da Instituição de Nova York, havia 50 milhões de dólares.
O motivo para isso é que a Madre Teresa, assim como Gandhi acreditava e defendia a pobreza como objetivo de vida e dizia que a dor aproximava os doentes de Deus.
Na TV, ao ser perguntada como ela poderia deixar os moribundos sentir tanta dor e agonia, ela respondeu descrevendo um diálogo com uma mulher com câncer terminal que estava com uma dor insuportável:
“- Você está sofrendo como Cristo na cruz. Então jesus deve estar te beijando.”
A paciente lhe respondeu:
“ - Então, por favor, peça para Jesus parar de me beijar.”
Fatos como esses não tiram os méritos de Gandhi e da Madre Teresa, apenas os trazem a sua natureza humana, os desmistificando como pessoas inerrantes e santas.
A seleção de artistas desprezíveis e ectípicos (ou seja, que não servem de modelo de vida, moral e ética) trouxe para o panteão de ícones os que cantam que os  seus heróis morreram de overdose, enquanto vivem ou viveram uma vida desregrada e insana.
Exaltaram pessoas que na vida real não merecem louvor, mas que depois de mortos foram canonizados por atributos que jamais possuíram. Enquanto os verdadeiros heróis e mártires caíram no esquecimento histórico propositalmente.
O mesmo ocorre com a mídia que é podre, mentirosa, manipuladora e tendenciosa; além, é claro, de continuar a criar mitos sobre pessoas que nada fizeram por merecer como as Marieles da vida.
Cláudio

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