sábado, 30 de março de 2019

A DEMÊNCIA CONTEMPORÂNEA




Não aguento mais ler as mentiras que as mídias publicam para manipular os dementes e, pior, ver as opiniões dos analfabetos a respeito dos mesmos fakenews divulgados por eles.

A inversão de valores tornou-se insuportável; a fragilidade desses jovens é de dar pena; nada sabem, nada fazem além de propalar as asneiras que compraram desse jornalismo de esgoto e dos seus professores esquerdistas dementes.

É insana demais essa anima {a-nota abaixo} superlativa que vemos nos garotos e esse animus exacerbado observado nas garotas, isso porque são doutrinados por ideologias contrárias aos fatos e à natureza.

Não há maior perversidade que impor às pessoas a negação dos fatos e das percepções, que é justamente isso que se impõe a nós hoje: sabemos que nascemos homem ou mulher, que cientificamente alguém é homem quando seus cromossomos são XY e, mulher, quando são XX, mesmo assim somos obrigados, por força da lei, a negarmos aquilo que temos conhecimento científico e comprovamos com os nossos próprios olhos.

A simples abordagem de um assunto dessa natureza já nos mostra que estamos no hospício discutindo quem é Napoleão. Num mundo normal, nenhum assunto semelhante seria debatido, visto ser óbvio, além de comprovado cientificamente, mas nesse sanatório de bordel, após o comunismo estabelecer sua estratégia gramscista do marxismo cultural, a juventude contemporânea tornou-se demente, insana, analfabeta e totalmente incapaz de pensar e de analisar por si mesmas os fatos.

O deboche político é escancarado, obsceno, amoral, perverso e diabólico; todos os dias nos deparamos com absurdos maiores que aqueles do dia anterior.

São corruptos e bandidos que aparelharam a máquina pública em todas as esferas: parlamento, judiciário, ministérios e universidades. Nenhuma área escapa aos seus tentáculos, está tudo dominado por essa legião de fanáticos comunistas que conduzem um jogo desleal, sem regras e sem limites, onde os fins justificam os meios.

São amorais, ateus, ectípicos se contrapondo aos arquétipos por puro dogma político de uma ideologia comprovadamente genocida, perversa, corrupta, mentirosa, falsa, totalitarista que suprime a liberdade em prol de uma suposta igualdade social que não funciona e que nunca funcionou em lugar nenhum da Terra.

Ideologia, essa, que deturpou a história, mente e adultera os fatos para se estabelecer como verdade.  Que atribui suas ações podres aos que construíram a história com altruísmo e heroísmo, acusando-os daquilo que eles, os comunistas, são.

Entre as inúmeras vítimas da psicopatia comunista estão a Igreja Católica e os Estados Unidos da América, demonizados pela esquerda, mas quê, de fato, são os libertadores dos povos.
Não seríamos quem somos sem eles, justamente, por causa do cristianismo católico e protestante: antiescravismo, democracia, direito romano, moral judaico-cristã, igualdade, liberdade, fraternidade, economia de mercado, sociedade de mercado, comércio, indústria, família... nada disso teríamos sem eles.

Exatamente por isso os psicopatas gramscistas os atacam com essa fúria insana, alteram a história, adulteram os fatos e prostituem a informação, para manterem cativos essa geração que transformaram em dementes fragilizados, temerosos por viverem a liberdade que foi conquistada pelo sangue dos nossos heróis cristãos.

Com ações maquiavélicas, elaboradas nos intestinos do inferno, as estratégias dos “Cadernos do Cárcere” de Antonio Gramsci, foram postas em prática para destruir a sociedade que conhecíamos.

Por isso os jovens não imaginam como a vida era infinitamente mais bela e mais fácil num mundo onde as pessoas tinham palavra, honra, dignidade, patriotismo, fidelidade, fé e compromisso; um mundo sem tantas mentiras e dissimulações, sem a corrupção escancarada e sem esse louvor ao desonesto.  Um mundo com papéis bem definidos, na família, na Igreja, no trabalho e na sociedade. Onde o louvor ao que é belo, digno, honroso e altruísta era a norma e onde aquilo que é desprezível era abominado.

Havia ética, moral e bom senso e aqueles que desprezavam esses princípios pagavam caro por isso.
Era inadmissível qualquer desses fatos corriqueiros que vemos hoje: roubos, negociatas, corrupção, imoralidade, libertinagem, mentiras, desrespeito às instituições...
Todos conhecíamos bem a escala social de valores: Deus, Família e Estado. Trabalho, patriotismo, civismo; religião, fé e submissão aos seus líderes que eram cidadãos dignos do nosso respeito e admiração.

Não existia estelionatário da fé nas televisões ou nos templos religiosos, os políticos corruptos, os pervertidos, bandidos, assassinos, ladrões e traficantes permaneciam trancafiados sem que a população fizesse piquetes na porta do presídio.

Todos os que não se enquadravam nas normas socialmente aceitas eram marginalizados e separados para o bem geral, nenhum louvor recebiam e muito menos havia alguém vociferando “fulano livre” nas ruas.

Cláudio Nunes Horácio

{a} Anima e Animus, na Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, são aspectos inconscientes de um indivíduo, opostos à persona, ou aspecto consciente da Personalidade. O inconsciente do homem encontra expressão como uma personalidade interior feminina: a Anima; No inconsciente da mulher, esse aspecto é expresso como uma personalidade interna masculina: o Animus.

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