quarta-feira, 27 de novembro de 2013

10 MISTÉRIOS ANTIGOS

Out-of-place artifact (OOPArt) é um termo cunhado pelo naturalista americano e criptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomum ou aparentemente impossível que desafia a cronologia histórica convencional.
Apresento-lhes uma lista de 10 OOPArt que desafiam a ciência e que só podem ser explicados por pesquisadores tidos como malucos e insanos, como nós editores do blog Ab Origine:

1. Tiwanacu (Tiahuanaco ou  e Puma Punku)

Tiwanacu é um sítio arqueológico localizado na Bolívia, América do Sul e Puma Punku faz parte do complexo deste sítio. 

Tiahuanaco é um exemplo de engenharia tão monumental que supera todos os outros da América (incluindo Maias e Astecas). Os blocos de pedra localizados no sítio pesam muitas toneladas e estas pedras vieram de duas pedreiras diferentes. Um pedreira, localizada a 10 km de distância, forneceu arenito, a outra, localizada a 50 km de distância, forneceu andesito. Neste momento aparece o primeiro problema insolúvel: como estes blocos de pedra pesando mais de 100 toneladas foram transportados? 

Como se não bastasse a impossibilidade do transporte, estes monólitos gigantescos foram talhados um a um, e pasmem! Não há qualquer marca de cinzel.

A famosa Porta do Sol, provavelmente um antigos e misterioso calendário, foi montada em 3D. Os blocos de pedras foram entalhados e em seguida montados, interligando-se. O resultado foi um edifício tão forte que resiste a terremotos.

Portal do Sol - Tiwanacu

domingo, 3 de novembro de 2013

Índigos e Cristais – quem são as gerações que vão mudar o futuro do mundo

It’s the end of the world as we know it (and I feel fine) – a clássica letra do R.E.M já previa o que estamos vivenciando hoje – o mundo, daquela velha forma com a qual estávamos acostumados, está passando por reforma. Crise de economias de países desenvolvidos, quedas de sistema, religiões com popularidade em baixa, uma necessidade latente de uma reforma nos modelos de ensino, um sonoro pedido de uma reorganização das coisas. No Brasil, as inesperadas manifestações  são apenas mais um sinal de novos tempos. E mesmo que os mais pessimistas tentem disseminar o medo de um possível retrocesso, é impossível deixar  de sentir esperança que algo bom está acontecendo com o mundo. De fato, o mundo como estávamos acostumados a conhecer parece mesmo ter acabado em 2012, ao contrário do que muitos de nós acreditávamos.

Como a maioria das revoluções, as que temos presenciado nos últimos anos têm sido lideradas por jovens. No Brasil mesmo, é fácil perceber que quem trouxe um ânimo há tempos extinto para causar tamanha comoção, foram os jovens. Mas quem são esses jovens? Quem são os integrantes dessa geração que vem buscando mudanças, que querem um mundo melhor? Talvez você não tenha ouvido falar muito  a respeito, mas há tempos a revolução que temos acompanhado no mundo já era prevista por um motivo – justamente devido ao nascimento de uma nova geração. Uma geração formada por indivíduos com potencial de mudar o mundo: os Índigos e os Cristais.

Segundo estudos de comportamento, os primeiros índigos foram pioneiros e mostradores de caminho. Depois da Segunda Guerra Mundial, um número significante deles nasceu – esses são os adultos índigos mais velhos de hoje. No entanto, na década de 70 e 80, uma outra grande onda de índigos nasceu, e por isso agora temos uma geração inteira de índigos que estão no final dos seus vinte e em meados de seus 30 anos, que irão com certeza liderar novas frentes no mundo. Essa geração já nasceu com maior grau de conhecimento tecnológico e também de maior desenvolvimento da criatividade. Os índigos são guerreiros, e têm como propósito de vida esmagar os velhos padrões que não são mais úteis para a sociedade (nesse momento de protestos no Brasil, podemos mais do que nunca observar os índigos em ação). São questionadores natos. Não aceitam proibições sem argumentos. São guiados por um forte senso de justiça.

A geração dos índigos tem dificuldade em se desassociar dos seus sentimentos e fingir que está tudo bem. É a geração que quer trabalhar com o que ama. Que está disposta a criar novas profissões caso eles não se adequem as já existentes (como exemplos que já demos aquiaqui, ou aqui).


O filme ‘We All Want to Be Young’ é o resultado de diversos estudos realizados pela BOX1824,uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo, nos últimos 5 anos.
Já as crianças consideradas cristais (ou pertencentes a geração Z) começaram a nascer a partir de 2000, ou talvez um pouco antes disso. Essas crianças são extremamente sábias, e vieram com um objetivo de evoluir a compreensão dos humanos. Elas vieram trazer mais sensibilidade para o “espírito guerreiro” dos índigos. Elas funcionam com uma consciência de grupo, em vez de individual, e vivem por uma consciência da Unidade. Elas são uma poderosa força de amor e paz no planeta.