As pessoas não querem saber, a maioria deseja viver feliz
pra sempre alienada em sua vidinha medíocre. Fazendo fofoca da vida alheia,
trabalhando feito uma mula para não ocorrer de, eventualmente, pensarem a
respeito daquilo que interessa de fato sobre a vida e sobre a morte; sobre si mesmas e o seu funcionamento psicológico; sua humanidade e a sua mortalidade. Sobre Deus, a vida eterna, os valores concretos, a escala de valores valorizada no pós-túmulo e sobre as realidades invisíveis dos Céus e da Terra.
Inconsciência é a palavra chave para a humanidade; pois
conhecer e saber, dói; isso nos faz tomarmos atitudes fora do padrão, o que nos
levará ao isolamento intelectual que será quebrado muito casualmente por mais
algum ser pensante que cruzarmos pelo caminho. E, isso, será coisa rara.
A solidão intelectual é penosa, dolorosa e geralmente trará
o isolamento físico para evitarmos as dores emocionais e a molestação da
ignorância, da pobreza de espírito e da escassez intelectual daqueles que vivem
na matrix da demência coletiva.
Cláudio Nunes Horácio
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